23/07/2014

Resenha: Filme a culpa é das estrelas.

Olá, amores. Como estão? Espero que bem!
Eu estou ótima, obrigada!
Trago pra vocês a resenha, do filme A culpa é das estrelas, que já faz um tempinho que está em cartaz. Mas só agora assisti. Não vou fazer resumo do filme pra vocês, só vou comentar, dar minha opinião sobre as partes que mais chamaram minha atenção. O que aprendi com essa linda história. ♥













Ainda não li o livro, nem li nada a respeito do filme, nem do livro, queria que tudo fosse uma surpresa pra mim, cada cena, cada minuto do filme. Então, assisti cheia de expectativas. 
Eu já esperava que fosse um mega filme, mas não imaginava que fosse tanto. Eu imaginava também que o final fosse mais feliz, achava que seriam curados, que a Hazel e o Augustus ficariam juntos por muitos anos, que casariam teriam filhos. Só que não foi bem assim.
Acho lindo qualquer forma de amor, em qualquer idade, classe social, raça, religião...
O romance deles, é envolvido de muito Amor, o primeiro amor para ambos.
Estar doente é horrível, quando estamos doentes e sabemos que vai passar, ainda assim nos preocupamos, reclamamos, praguejamos, imaginem uma pessoa saber que está doente e terá que conviver com a doença enquanto tiver vida, isso deve doer, a cada suspiro.
Existem milhares de pessoas, condenadas a conviverem com aquilo que vai matá-las, a maioria, sofre, vivem tristes, sem esperanças e depressivas, eu compreendo perfeitamente isso.
Só que a Hazel, o Augustus e o Isaac, mostram como é possível ser feliz, estando doente, dá pra ser feliz sim! A doença em si já é uma tristeza na vida de uma pessoa, mas se não puder livrar-se dela, conviva com ela, e não morra antes de ela te matar, se ela for te matar, lembrem-se milagres acontecem. Existem mortos que estão mais vivos do que muitos que ainda respiram. Devem estar pensando que é fácil eu falar sobre isso, quando não sinto na pele, quando não estou doente, concordo, realmente é mais fácil eu falar isso, do que alguém que sofre agora, sente na pele a dor de saber que não se curará. O que eu imagino relacionado ao sofrimento delas, não é nem a metade do que sentem, só que como esses três adolescentes lutaram, sonharam, esperaram, amaram, se decepcionaram, se alegraram e viveram cada momento, estando doente mas fazendo o que gostam.
A Hazel, com os pulmões comprometidos, não consegue respirar sozinha, o Augustus sem uma perna e o Isaac, cego de um olho e depois dos dois olhos, ambos vítimas do maldito câncer, mas acharam motivos para sorrir, para levantar todas as manhãs, sentir a natureza, aceitar o amor das pessoas, logo de inicio ninguém aceita, mas com o tempo a mente vai abrindo.
E nós? Nós não temos nada e reclamamos de tudo, estamos bem e falamos que estamos mal.
Não entendo e nunca vou entender. Essa frase que dizem que o ser humano nunca está satisfeito, não me convence. Somos ingratos? Quase sempre. Mas não deveríamos.
Mas não quero te fazer repensar sua vida agora, só quero dividir com você o que eu repensei depois de assistir esse filme.
Esses três adolescentes não venceram o câncer, mas venceram mais do que 90% do pior que essa doença tinha para lhes oferecer, para derruba-los mais rápido, venceram o que de mais valioso ela queria roubar deles, a vida em vida. E ninguém deve morrer enquanto ainda vive, e quem não ama, não sonha, não acredita, não tem esperança, quem não é feliz não está vivo completamente.
Hazel e Augustus, se apaixonaram de uma forma tão linda, tão inspiradora, juntos viveram momentos que jamais viveriam se estivessem mais ocupados cada um com seu sofrimento, cada um com sua doença. Eles se permitiram viver um Amor Verdadeiro, um amor que só eles sentiram, um ajudando o outro um dando força ao outro e ambos sendo felizes.
No final, ele morre e todos sofrem, choram por sua morte, quem ama não imagina a ida do outro, por pior que seja a enfermidade.
Ele morreu feliz! Isso porque mesmo estando doente, ele manteve a mente sã, ele se permitiu amar e ser amado, ele ainda tinha sonhos e planos, ele aproveitava os momentos, e enquanto ele respirava, ele vivia e muito feliz.
A Hazel, acaba o filme viva, sofrendo por seu amor, seu namorado, que a ajudou muito e fez dela uma mulher feliz.
No filme não diz, mas imagino que ela vive até hoje, ainda doente, só que lutando para tornar melhores seus dias aqui na terra, ainda sofre pelo Augustus, não arrumou outro e nem vai arrumar, pois ele é o único amor de sua vida, vão se encontrar quando ela se for também, imagino ela cheia de amigos, formada já, trabalhando, ajudando outras pessoas e escrevendo um livro. 

Vou citar abaixo três cenas do filme que me comoveram, com sentimentos diferentes.

Quando a Hazel e o Augustus saem com a assistente do escritor, ela se esforça, persiste, luta para ver o que ela que, a coitada se mata subindo escadas e no último andar, o beijo que ela dá nele. Que cena linda, sem palavras pra descrever o que senti.

A primeira vez do casal. Foi muito romântico, eles se entregando de corpo, pois de alma, já eram um do outro. Foi a cena mais linda que eu já assisti.

Quando os pais delas, vão dar a notícia sobre a morte dele. Nem precisaram falar, ela sentiu. Ela chora muito, sofre demais com a perda, muito triste essa cena. Achei maravilhoso o apoio dos pais dela, eles ali presentes, prontos ajudar, sem saber como, numa hora tão difícil. Mas do lado dela, o que ajuda qualquer pessoa no pior momento.

Gostei de todas as cenas do filme, mas escolhi essas três, foi as que mais me comoveram.

Eu aprendi uma coisa com esse filme, A culpa é das estrelas. Com a história de vida deles:

Por mais que pareça sem saída a situação que esteja passando, pode ser pior se você não fizer nada pra mudar.

Amores, espero que tenham gostado desse post sobre esse filme maravilhoso, A culpa é das estrelas. Eu recomendo trilhões de vezes para quem ainda não assistiu, vão amar, eu garanto. Meu marido gostou e olha que ele não curti muito esse gênero, mas a história é linda, emocionante, contagiante.
E você, já assistiu? O que achou? Recomendaria também? Comentem aí.

Um cheiro amores, fiquem com Deus. 




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Anah Oliveeira, 27 anos. Deus acima de tudo! Leonina, casada, católica, amo minha família, Deus comigo sempre. Apaixonada por fotografia e muitas coisitas mais. Aqui vou compartilhar um pouco de tudo, tudo pra vocês.

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